03.Jul.08
notícia do dia - libertação de ingrid
Ex-candidata presidencial “orgulhosa” de ser colombiana
03.07.2008 - 09h21 AFP, PÚBLICO
A intervenção do Exército colombiano para libertar reféns detidos pela guerrilha das FARC “vai entrar nos anais da história”, disse ontem à noite Ingrid Betancourt, que falou em “operação de paz”.
“Esta operação de paz vai entrar nos anais da história, não apenas da nossa mas na de todo o mundo”, disse na televisão Ingrid Betancourt, a ex-candidata presidencial que esteve cativa das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) durante mais de seis anos. Betancourt falava no palácio presidencial da Colômbia, ao lado do Presidente colombiano, Álvaro Uribe.
Também manifestou esperança em que a sua libertação e a dos outros reféns possa “abrir caminho à paz”. Evocando uma operação militar conduzida com “uma sinfonia perfeita”, a ex-refém agradeceu ao Exército colombiano e disse estar “orgulhosa de ser colombiana”.
Betancourt contou que a sua libertação aconteceu depois da chegada de helicópteros civis, supostamente das FARC, que os iriam transportar para um novo local secreto da organização. E explicou que, já no helicóptero, o chefe da operação neutralizou dois comandantes das FARC que também estavam a bordo e anunciou que pertencia ao Exército.
“Disseram-nos: ‘Somos do exército nacional, estão livres’. O helicóptero quase que caiu. Saltámos, gritámos. Pensei que era um milagre. A operação do meu país foi perfeita”, disse num relato transmitido na rádio TSF.
O Exército colombiano libertou ontem, no Sudeste da Colômbia, Ingrid Betancourt, três americanos (incluindo o luso-descendente Marc Gonçalves) e onze militares colombianos detidos pela guerrilha marxista das FARC, numa operação que recorreu a efectivos infiltrados neste movimento.
“Esta operação de paz vai entrar nos anais da história, não apenas da nossa mas na de todo o mundo”, disse na televisão Ingrid Betancourt, a ex-candidata presidencial que esteve cativa das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) durante mais de seis anos. Betancourt falava no palácio presidencial da Colômbia, ao lado do Presidente colombiano, Álvaro Uribe.
Também manifestou esperança em que a sua libertação e a dos outros reféns possa “abrir caminho à paz”. Evocando uma operação militar conduzida com “uma sinfonia perfeita”, a ex-refém agradeceu ao Exército colombiano e disse estar “orgulhosa de ser colombiana”.
Betancourt contou que a sua libertação aconteceu depois da chegada de helicópteros civis, supostamente das FARC, que os iriam transportar para um novo local secreto da organização. E explicou que, já no helicóptero, o chefe da operação neutralizou dois comandantes das FARC que também estavam a bordo e anunciou que pertencia ao Exército.
“Disseram-nos: ‘Somos do exército nacional, estão livres’. O helicóptero quase que caiu. Saltámos, gritámos. Pensei que era um milagre. A operação do meu país foi perfeita”, disse num relato transmitido na rádio TSF.
O Exército colombiano libertou ontem, no Sudeste da Colômbia, Ingrid Betancourt, três americanos (incluindo o luso-descendente Marc Gonçalves) e onze militares colombianos detidos pela guerrilha marxista das FARC, numa operação que recorreu a efectivos infiltrados neste movimento.